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ALUMÍNIO BRASILEIRO TEM BAIXA PEGADA DE CARBONO

Além de ser sustentável, a menor emissão de gases é um importante diferencial competitivo.

Um estudo realizado pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) em parceria com a Fundação Espaço ECO mostrou que o total de emissões da cadeia produtiva no país, considerando desde a mineração até a reciclagem, é de 4,2 t de CO2eq /t AL (equivalente de dióxido de carbono por t de alumínio). O resultado é inferior ao da média mundial, de 9,7 t de CO2eq/t AL.

Segundo a ABAL, a matriz energética é limpa, além de quase metade do consumo nacional de alumínio vir da reciclagem. “A mineração da bauxita e as empresas produtoras do metal no Brasil também estão em linha com as melhores práticas internacionais de respeito à natureza”, diz.

O assunto ganhou ainda mais holofote em agosto, com a publicação do último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o estudo, as mudanças climáticas causadas pelos seres humanos são irrefutáveis, irreversíveis e levaram a um aumento de 1,07 ºC na temperatura do planeta.

Além disso, os cientistas preveem que o aquecimento de 1,5 °C a 2 °C será ultrapassado ainda neste século se não houver forte e profunda redução nas emissões de CO2 e de outros gases.

A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) acredita que a negociação a partir de 2021 de contratos de alumínio com baixa pegada de carbono na London Metal Exchange (LME), anunciada recentemente, deve beneficiar o produto brasileiro.

Na visão de Janaina Donas, presidente-executiva da entidade, o metal se insere perfeitamente na proposta de valor para o futuro sustentável. Não por acaso, a Bolsa de Metais de Londres anunciou em 2020 a intenção de lançar uma plataforma exclusiva para a comercialização do chamado ‘alumínio verde’.

“Precisamos, cada vez mais, trabalhar na divulgação das qualidades e benefícios do alumínio brasileiro e transformá-los em diferencial competitivo. Vamos atuar dentro da ABAL para aumentar o engajamento e protagonismo nas discussões sobre a pegada de carbono e sua precificação”, afirma a dirigente.

Fonte: adaptado dos sites “Isto É – ABAL: alumínio com baixa pegada de carbono deve beneficiar metal brasileiro” e “Revista Alumínio – Alumínio brasileiro tem baixa pegada de carbono: entenda o que isso significa”